Poema premiado no concurso Alfredo Palermo do CIEE de Franca.
Pesponta de ponta à ponta
E cola a sola e descola
E fica pronta o que apronta,
Mas só rola se o isola.
Quando monta já faz conta
E se’sfola e roda-bitola.
Quem me conta é uma tonta
Que rebola e não me amola!
O riso fácil, ágil; é difícil!
Um friso de cálcio: Um artifício.
Como um guiso farto do seu ócio.
No suor que corre, escorre vida.
Como quem morre pior e ainda
Já não se vinga: Nem há divórcio.
Diário do Grande ABC - 12/09/2014
Há 10 anos
Gosto muito de aliteração.
ResponderExcluirE de provocação também!
Também de um pouco de confusão
confundir
convulcionar
cutucar
curtir...
chris
clown
Bem construído, fico imaginando o amigo declamando o poema, ele tem a sua voz.
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