Os olhos do poeta
Sereno e ambíguo
E suas ideologias
Trançadas em um eterno rastafári
Que não se desfaz
Os gestos sutis
De sua capa ao vento
Ao vento vai
Em lento caminhar
Poetizar o sussurro da noite
Poeta soturno
No escuro a filosofar:
Por que amanhece?
E amanhece o dia,
É que não morre esta poesia
Que tu fabricas
Em teu louco pensar...
Ederson Rocha
Diário do Grande ABC - 12/09/2014
Há 10 anos
Faz muita falta os textos do Macário por aqui...
ResponderExcluirSeria divertido.
ResponderExcluirVerei se ele não quer nos passar o texto e publicamos.
É verdade.
ResponderExcluirPArece que foi ontem que vi aquele preto pela primeira vez, assim... Como descreves.
Abço
Chris "O Nostalgico"