terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Macário Ohana Vangélis

Os olhos do poeta
Sereno e ambíguo
E suas ideologias
Trançadas em um eterno rastafári
Que não se desfaz

Os gestos sutis
De sua capa ao vento
Ao vento vai
Em lento caminhar
Poetizar o sussurro da noite
Poeta soturno
No escuro a filosofar:
Por que amanhece?

E amanhece o dia,
É que não morre esta poesia
Que tu fabricas
Em teu louco pensar...

Ederson Rocha

3 comentários:

  1. Faz muita falta os textos do Macário por aqui...

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  2. Seria divertido.

    Verei se ele não quer nos passar o texto e publicamos.

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  3. É verdade.

    PArece que foi ontem que vi aquele preto pela primeira vez, assim... Como descreves.

    Abço

    Chris "O Nostalgico"

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