quinta-feira, 17 de julho de 2014

o livro: “um pedaço de chuva no bolso”

Sobre o autor: Simplesmente Neres

Ele procura brechas nos detalhes das imagens para mergulhar. Depois do salto, só há a entrega, e ele, então, é todo novas criações.

Neres é assim: onírico, mítico e metalinguístico; fazedor de macumbaria poética, exercita-se, a cada dia, como multiartista. Seus mil espelhos refletem o arte-educador, o produtor cultural, o ficcionista, o roteirista, o poeta, o compositor, o intérprete e o pai da Gabriela e do Vinícius.

Tem ainda outros três filhos de tinta e palavras: Pássaros de Papel, Outros Silêncios e Olhos de Barro. Além do quarto rebento de poemas em prosa que está a caminho, pensa em gravar seu primeiro CD com composições próprias.

Sobre o livro: “um pedaço de chuva no bolso”, no site: Editora Kazuá.

://editorakazua.com.br/autor/neres/

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Como adquirir "Um pedaço de chuva no bolso", quatro livro de Neres, publicação Editora Kazuá (2014).

Como adquirir "Um pedaço de chuva no bolso", quatro livro de Neres, publicação Editora Kazuá (2014).

Com o autor (autografado especialmente). No site da editora, e na Livraria Cultura.

e-mail de contato: outrossilencios@gmail.com

quinta-feira, 24 de abril de 2014

UM PEDAÇO DE CHUVA NO BOLSO DO SACERDOTE, por José Inácio Vieira de Melo

UM PEDAÇO DE CHUVA NO BOLSO DO SACERDOTE
José Inácio Vieira de Melo



José Geraldo Neres é um orixá da poesia, um poeta de terreiro que, com sua flecha de anjo trágico, acende as asas da emoção. Nos olhos de barro de Neres outros silêncios se anunciam, prenhes de signos, para compor a sinfonia do acaso. Neste novo livro, Neres, sacerdote inominável que carrega  um pedaço de chuva no bolso, segue por uma tempestade de metáforas, advindas de um longínquo abismo que abriga no peito. Alquimista do ABCDE, sopra dois dados no ar e nos mantêm suspensos na expectativa dos sonhos que brotam dos textos da sua escritura polifônica. Desde a estreia, com Pássaros de papel, Neres vem desenhando um outro Sol, com a sua macumbaria poética, em cada gesto e verso que compõe, realizando as núpcias das palavras estrangeiras, criando um código pessoal repleto de magia e de assombros. Aliás, a poética de José Geraldo Neres estende fronteiras, ao abarcar territórios desconhecidos, e sua criação prescinde de rótulos, é um fazer em si estendido ao outro, a derramar-se em possibilidades, em caminhos e encontros. Um poeta assim, tão cheio de vazios e de amplidões, só pode despertar florestas de arrepios.

Texto da contracapa do livro Um pedaço de chuva no bolso (Editora Kazuá, 2014).

Visite o projeto Macumbaria Poética - Arte ancestral afroameríndia.
https://www.facebook.com/MacumbariaPoetica

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

agradeço a todas e todos pela energia vital que move, mesmo sendo censurado, vou continuar!

serei breve (tentar é possível), tento manter minha estética a qual me dedico desde a década de 90, sempre foi discípulo das narrativas e das vivências, utilizando o aprendizado de meus 47 anos. a imagem a provocar microcosmo& macrocosmo. beber na água ancestral requer olhar atento e disciplina. gostar dos detalhes e do silêncio.

não se surpreenda com o detalhe das sete artes dos saberes e dos sabores: no antigamente existe apenas uma arte, simples isso: era e deve ser "o corpo", e além dele as modificAções do tempo.

tento ser o mais objetivo possível, mas o bicho da póética habita nesse corpo e caminha nas escamas e nos meus ossos. e a rima é FU!.

agradeço a todas e todos pela energia vital que move, mesmo sendo censurado, vou continuar!

beihjos&abraços&tudojunto&misturado!
https://www.facebook.com/MacumbariaPoetica

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

FANPAGE: “Macumbaria poética – arte ancestral”


"no meu caminhar de aprendizagem tem fundamentos básicos e universais: ancestralidade, não entende? olhe para o espelho reconheça sua face, toque o seu corpo, feche os olhos e repense seus passos, toque o seu corpo, toque o seu corpo, pronto? socorro de quem é? continuar a caminhar: conselho das sete artes que eram no antigamente: uma, o corpo. ou 'humanidade'"

Através da ancestralidade podemos recriar esse mundo e ir além de nós mesmos. O mundo e o "outro" batem em nossa janela, propõem um diálogo, o movimento a virar nossas raízes.

Biografia: “Macumbaria poética – arte ancestral”: afroameríndo, diálogo, diversidade, e ancestralidade: (imagem poética =subversão da realidade). Projeto desenvolvido por NERES, José Geraldo: Produtor cultural, arte-educador, roteirista, dramaturgo, e pesquisador independente de cultura ancestral (dança, música, artes plásticas, artes cênicas, cultura popular, literatura, e outras). Poeta e ficcionista (autor de três livros, e com textos traduzidos para os idiomas: Espanhol, Galego, Basco, Italiano, Francês, e Alemão). *Vem o quarto livro autora: Um pedaço de chuva no bolso, editora Kazuá. 

Diversidade, diálogo, respeito, saberes & sabores: compartilhar as ondas ancestrais líquidas da simplicidade. ***afro-ameríndio***

http://youtu.be/4lSI7yB6bhI