Vejo-me em noite sombria
Algo cheira a enxofre
E o ar carregado, sinistro...
Aonde foram as esperanças?
Seria um descuido meu
Ou só ilusão,
Vertigem?
Onde está a Terra
Ou as pessoas...
Será que estou no inferno?
Ardem-me as chamas,
Ou estaria confundindo...
Diário do Grande ABC - 12/09/2014
Há 10 anos
Como diria Albert Camus, o inferno são os outros.
ResponderExcluirOu teria sido Sartre.
ResponderExcluirDe qualquer forma o desconforto é sempre uma questão referencial. Segundo meu amigo James Macbrigt o mundo acabou em 2000 e nem nos demos conta, pois nada de novo acontece, os filmes de roliúde são remakes e reprises, as novas invenções são sempre novidades técnicas do que já foi inventado.
Conseguiu uma atmosfera densa pesada, mas não sei o que se deu no poema. Li três vezes e acho que a pessoa se perdeu na bluma que criou pro poema. Eu acho que ele está no inferno dos poetas, no ostracismo. Algo fede, realmente. Mas é sempre bom ver e ouvir novas pessoas, dizendo de outras formas como este mundo anda confuso. Seja bem vindo Ederson,
ResponderExcluirMas aviso:
Aprecie sem moderação!!!
HAHAHAHAHAHAHA
Chris Clown
Seja bem vindo, Ederson!
ResponderExcluirNão concordo com o Chris, não senti nenhuma atmosfera pesada, ou o poema não me pegou ou eu não peguei o poema. Ederson, a boca do poeta não pode ser a boca que se come ou a que diz bom dia... bem, não peço que me entenda, pois eu não me entendo.
Abraço.