Sim, eu choro também, mas é assim! não poderia deixar de compartilhar essa alegria, tó muito Oxum.
---Meu próximo livro (prosa poética, ficção lírica): "UM PEDAÇO DE CHUVA NO BOLSO"; para abrir 2014! Já está previsto lançamento! Agenda? Agendar-se: Sim. É Kazuá! E será dedicado a Pai Xangô, e começa a navegar nas águas de fevereiro, mês que minha filha completa 19 anos!"
Assim comemoro mais um passo de aprendizado e saúdo o sagrado que habita em sua família!
O que dizer quando as teclas estão molhadas de água doce? Não sei, melhor desligar, deslizar, deslizar, avôhai, versão 4.7: pai de Gabriela e Vinicius Neres, e filho de Maria Odete. Oh choro bom!
Espero poder realizar uma atividade de vivência e lançamento deste novo livro. Será uma honra estar novamente com vocês.
Conversa iniciada - FELIZ VIPER NIVER! -- ou assim saúdo o mais sagrado que existe no mundo e saúdo você!
Aqui saudação, para: Dandara, ou - mensagem para todas que nascem, dom divino, inédito, e ou pode levar dom divino, inédito:
bom dia ao amor.família.amigos.diálogo.artedevassaesagrada de viver! que o sol que está no mundo sempre ilumine seus passos, nossos passos, e que os caminhos tenham as flores de rima improváveis e ricas, o caminhar seja forte e belo nos passos de uma dança que só os apaixonados pela vida conseguem perceber e fazer os pássaros cantarem: bom dia. é assim que saio para caminhar, é assim que desejo que seja esse dia (todos os nossos dias e de todos aqueles que amamos e queremos bem). dar um abraço nas nuvens e beijar os pés da ancestralidade na figura das crianças. e assim se faz o caminho: mente criativa a beber a música divina e profana do viver: simplicidade! vamos pra rua sentir o beijo do sol. bom dia. boa tarde. boa noite. boa de madrugadinha!: vamos pra rua sentir o beijo do sol.
assim saúdo o mais sagrado que existe no mundo e saúdo você! parabéns! hábraços e beijos em saravá! e axé!
ou: só existe saber e sabores se são compartilhados, saber retido em um sorriso, é saber ancestral que vem no umbigo, borá caminhar.
borá caminhar que o mar é água primeira, e é femenina, fé de sol. e corpo divino.
borá borá que caminhar faz bem, un abrazo e beijo: afroameríndiokazua?
obrigado pelas vozes e ondas ancestrais, compartilhar saberes & sabores: sempre.
O Projeto (depois de censurado); chega à simbólica e mágica vitória: são mais de 449 vozes a partilhar e curtir essa teimosia ancestral que chamo: Macumbaria Poética – Arte Ancestralidade!
Meu novo projeto e som: macumbaria poética - primeiro ato, em mp3, com direção e participação de Márcio Barreto (Percutindo Mundos); Peço Licença! EXÚ (O Guardião: “Àquele que vive a noite, que nos livre das emboscadas”)! LARÓYÈ!
Quer escutar o primeiro ato do projeto (música inédita): "Macumbaria poética" -Peço Licença! EXÚ (O Guardião: “Àquele que vive a noite, que nos livre das emboscadas”)! LARÓYÈ!
Direção e participação de Márcio Barreto (Percutindo Mundos).
Há um pequeno fragmento de "Olhos de Barro"; agradeço muito Editora Patuá por acreditar na minha poesia!
Vamos dialogar! Beber música ancestral, troca de saberes! Grande dia para todos e todas, saúdo a vida, saúdo a arte de viver, a celebração e respeito: sabedoria ancestral! Agradeço ser um aprendiz e poder compartilhar e dialogar saberes!
hoje (Leia até o
final / Read to the end / Leer hasta el final): soul do sol ancestral. dá dó
nas ladeiras urucun comes&damião. são dois e dois na gira a brincar de bom
dia.
e fica assim:
!bate no peito. sou
angola. sou a fumaça. seu medo. seu pesadelo. sou capoeira. na ladeira e na
montanha. quero ver fumaça apagar o vento da criação e criar uma humanidade
nova. quero meus colares e guias. quero o ouro a prata. quero a semente de aruanda. quero embolar meus irmãos e
irmãs. quero ver roda girá. camará cacará. vamos embolar na capoeira. não
fumaça ancestral o mundo não tem borda ou margem a gente é tudo junto e
misturado. vem pra gira irmão!
?cantar minhas
palavras de aprendiz ao lado de guerreiros e guerreiras: é água ancestral que
me banha sempre; mas olhe a montanha: eu tenho os olhos vermelhos. não bloqueia
eu mais não. (quer saber quem eu sou? olhe no seu espelho!).
-estilo:
"metalforrotrashancestralnic"; macaxeira
venenosa com sorvete de creme das águas garrçaaaaaaaaa. vem ai os "águias
do oriente". quem vem?
-bom. queria dizer
dia. queria dizer tanta coisa e talvez marcar um encontro musical com os
"águias do oriente", mas você faceburro não entendi de música ou
amizade além do circulo pequeno e infinito das amizades. então me passe um café.
um suco. e deixa de me perguntar bobeiras. eita.
?!(7)= minha fé é
meu aprendizado musical de vida e de amor. nela há música, há dança, há a pele
dos atabaques ancestrais. há as ervas que iluminam e curam. há a justiça, há a
criação, há a gestação, há o alimento e há fartura. há os mistérios do criador
celestial (gosto de pensar nele no feminino; me desculpem mas águas tem esse
sabor; bebo nesta água e continuo a viver a me renovar a celebrar a humanidade:
respeito pela sabedoria e pratica dos mistérios magísticos de viver em harmonia
e equilibrio natural e simples). acredito e tento fazer parte da minha
caminhada de vida e aprendizado. bom dia, boa tarde, boa noite, boa de
madrugadinha! amar a vida em toda sua tonalidade e intensidade e amor. sempre.
((&))=Um
recado: fazer arte, é fazer arte, e não esquecer que temos que também lavar as
louças, limpar a casa, e rezar para que os projetos sejam realizados, e
continuar a acreditar que fazer arte é possível e necessário. Existe mais
glamour em lavar, passar, limpar a casa, e continuar a acreditar que é possível
acreditar algo. O sol nasce para todos; então vamos acreditar e realizar
(acreditar apenas é inércia: tem que haver ação e reação). Que o Criador Maior
sempre nos ilumine.
(by) Negozébantupepetupinambázezinhonaladeiradoabc7golpes, e ou simplesmente: Zézinho, e ou
Geraldo, e ou Neres, e ou meu nome magístico: "Nic"; aquele que vem
antes do vinho; o advinho, e ou: Macumbaria Poética - Arte
ancestral (DIÁLOGOS&RESPEITO=DIVERSIDADE&SABERES).
---novamente digo:
dia do bom dia! (quero ver esse dia!).
=desejo a você o
melhor dia da sua vida, e de todas as vidas. em todos os dias: sempre e sempre.
e não venha me dizer que você o sol está cansado; ele que vá escutar um pouco
de música ou empinar uns anjos de rinke.
=desejo a você o
melhor dia da sua vida, e de todas as vidas. em todos os dias: sempre e sempre.
e não venha me dizer que você o sol está cansado; ele que vá escutar um pouco
de música ou empinar uns anjos de rinke.
três é um bom
número. então sol! músíca para caminhar nos trabalhos nos braços da vida! quero
ver a gira gira!
Em breve meu primeiro livro estará nos braços de novos leitores! Qual livro? O primeiro: Pássaros de papel - Pájaros de papel, de José Geraldo Neres, edição bilíngüe. (mantendo o projeto original da edição artesanal DULCINÉIA CATADORA 2007), agora pela Antaura Ediciones.
Volume 1, capítulo I (a Dalila Teles Veras) “gotas de dias, a janela abre, visita de vagalume”. “gotas de días, la ventana abre, visita de luciérnaga”.
capítulo II, (a Beth Brait Alvim) “gênesis: relâmpago-pecado, corpos na muralha d’ água”. “génesis: relámpago-pecado, cuerpos en la muralla de água”.
Volume 2, capítulo III, (a Claudio Willer) “urbano: palavra sem força, brinca o silêncio”. “urbano: palabra sin fuerza, juega el silencio”.
capítulo IV, a (Cláudio Feldman) “ingênuo: sonho de inverno, no peito; os pássaros ciganos”. “ingenuo: sueño de invierno, en el pecho; los pájaros gitanos”.
apresentações em português: por Ricardo Alfaya e Teruko Oda. en español: Blanca Castellon, Oscar Portela, y Nicasio Urbina.
Obrigado Antonio Alfeca, por mais essa publicação. Obrigado.
Dulcinéia Catadora é um projeto-irmão do Eloísa Cartonera, que se propõe a oferecer a pessoas que nunca tiveram contato com a produção artística, a possibilidade de desfrutarem da criação. Todas as iniciativas do Dulcinéia Catadora têm sempre o compromisso com a distribuição do conhecimento e da renda, num ambiente de criatividade. O projeto, que tem o apoio do Movimento Nacional do Catadores de Recicláveis, trabalha com catadores de lixo, editando livros de contos e poesias com capas feitas de papelão comprado dos catadores a um real o quilo, quando eles normalmente o vendem a 30 centavos. As capas são pintadas à mão por filhos de catadores. Agradeço e muito a Lucia Rosa por acreditar em livros/arte/humanidade.
¡Olé Arriba! ¡Llegó Gitanos! ¡Saludos a la caravana, y los hijos del viento!
Vagueamos pela Terra, nossos corações são plenos de júbilo e nossas almas plenas de sonhos (Provérbio cigano).
Me emociono com este domingo, e como estou longe deste irmão e mestre, fica aqui minha homenagem ao saudoso Alberto Marsicano (recebi a notícia do desencarne dele: prefiro deixar este fragmento de um canto ancestral dele):
“El duende” – termo magístico utilizado pelo povo cigano para exprimir o poder mágico ou força que imanta certos artistas. É um poder, não uma atitude; é uma luta, não um conceito, e nenhuma emoção é possível sem sua mediação.
Posso chamar de um pequeno trecho caminhando junto aos Filhos do Vento. Certamente outros detalhes de cunho magístico e religioso deveriam serem mencionados, mas como não é possível fixar o vento, o tempo escorre por entre os dedos e os carroções continuam sua jornada, e pode ser consultado/encontrado no livro “Os Ciganos na Umbanda” – Alberto Marsicano e Lurdes de Campos Vieira, (Madras).
*fragmento da palestra:“Os filhos do vento” & “O Romanceiro Cigano, do poeta espanhol Federico García Lorca” – com o poeta José Geraldo Neres, no Templo de Umbanda Pai Joaquim de Angola e Caboclo treme Terra, Dirigente Espiritual Mãe Zilda e Pai Pequeno Alexandre. Durante a FESTA ESOTÉRICA (10/07/2011)
José Geraldo Neres & Amigos= "MACUMBARIA POÉTICA").
Apresentado durante a apresentação do livro "Radovan Ivsic - Poesia Reunida", Lumme Editor, tradução de Eclair Antonio Almeida Filho, 1ª edição 2013.
Contando com a presença de AnnieLe Brun (Viúva do poeta Radovan Ivsic; importante escritora, poeta e crítica de arte/literatura francesa), e importantes acadêmicos e escritores brasileiros. https://www.facebook.com/josegeraldoneres/posts/377810665658310